Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 6, por Luís Garcia
Há uns dias atrás disse a um amigo sírio que os mais recentes desenvolvimentos na Síria relacionados com a traição curda e com a força aérea dos EUA protegendo o ISIS ao bombardear forças sírias que combatem o ISIS a caminho de Raqqa empurram a Rússia e o mundo inteiro para um impasse de terrível resolução. Ou aceita-se a vontade gringa de roubar um terço do território da Síria onde criará o NATO-Curdistão que tanto deseja, ou teremos um conflito a global. Perguntei-lhe que cenário preferiria. Meio a sério, meio a brincar, e com o desespero de um sírio que assiste durante 6 anos ao barbarismo gringo que passa em completa impunidade, respondeu-me: "prefiro a segunda opção"...
A novela Catar
Comecemos pelas tresloucadas exigências da Arábia Saudita e seus aliadinhos (Barém, Emirados Árabes Unidos e Egipto) ao Catar, e iremos depois recuar no tempo de forma a poder compreender as razões por detrás dessas absurdas exigências, do embargo ao Catar, da sabotagem do Catar e da guerra económica ao Catar. Peguemos então nessa lista apresentada pelo The Washington Post há uma semana atrás:
A lista de exigências
- Cortar os laços diplomáticos com o Irão e fechar as suas missões diplomáticas nesse país. Expulsar membros da Guarda Revolucionária do Irã presentes no Catar e acabar com qualquer cooperação militar conjunta com o Irão. Apenas será permitido comércio com o Irão que cumpra com sanções internacioanis e norte-americanas impostas àquele país.
- Cortar todos os laços com "organizações terroristas", especificamente a Irmandade Muçulmana, o ISIS, a al-Qaeda e o Ézbolá do Líbano. Declarar formalmente essas entidades como grupos terroristas.
- Desligar a Al-Jazeera e suas estações afiliadas.
- Desligar as agências de notícias financiadas directa ou indirectamente pelo Catar, incluindo Arabi21, Rassd, Al Araby Al-Jadeed e Middle East Eye.
- Pôr termo imediato à presença militar turca no Catar e acabar com qualquer cooperação militar conjunta com a Turquia dentro do território do Catar.
- Acabar com todas as formas de financiamento a indivíduos, grupos ou organizações que tenham sido designadas como terroristas pela Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito, Barém, EUA e outros países.
- Entregar "terroristas" e outros indivíduos perseguidos pela Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Egipto e Barém aos seus países de origem. Congelar os seus bens e fornecer qualquer informação requerida sobre as suas moradas, movimentações e finanças.
- Acabar com a interferência nos assuntos internos de países soberanos. Parar de conceder cidadania aos nacionais da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos, do Egipto e do Barém perseguidos pelas autoridades desses países. Revogar a cidadania catari para os já existentes que violem as leis daqueles países.
- Acabar com todos os contactos com a oposição política na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes Unidos, no Egipto e no Barém. Entregar todos a documentação sobre anteriores contactos e apoio do Catar àqueles grupos de oposição.
- Pagamento de reparações e compensações pela perda de vidas e outras perdas financeiras causadas pelas políticas do Catar nos últimos anos. A soma será determinada em coordenação com Catar.
- Alinhar-se com os outros países árabes do Golfo militarmente, politicamente, socialmente e economicamente, bem como em questões económicas, no seguimento do acordo alcançado com a Arábia Saudita em 2014.
- Concordar com todas as exigências dentro de 10 dias após este ter sido emitido, ou a lista tornar-se-á inválida. O documento não especifica o que farão estes países se o Catar recusar cumpri-lo.
- Consentimento para auditorias mensais no primeiro ano depois do Catar ter concordado com as exigências; uma vez por trimestre, durante o segundo ano. Nos 10 anos seguintes o Catar seria monitorado anualmente sobre o cumprimento das exigências.
Lei internacional? ONU? Soberania do Qatar? Não, nada? Leu bem caro leitor o monte de ilegítimas absurdidades exigidas? E como as farão cumprir se as próprias exigências vão contra princípios fundamentais da ONU? Só pela força, pois claro! O Iémene e a Síria são exemplos perfeitos do uso ilegal da força pela Arábia Saudita e seus aliadinhos! E isto não escandaliza ninguém nestes merdosos médias portugueses, não? Exigir que se encerre cadeias noticiosas não deixa nenhum jornalista tuga indignado? Ah, bolas, mas quando na Venezuela os tribunais competentes mandaram encerrar 1 canal privado (dos mais de 100 existentes) por este repetidamente não aceitar cumprir a regras de horários para conteúdos para adultos... mmmm, a RTP, SIC e TVI, em vez de explicar o que acabei de dizer, não, acusaram erradamente Hugo Chávez de "censurar" e "calar" o jornalismo e "perseguir" a liberdade de expressão, vezes sem conta, até dar vómitos! Gente tão incoerente! Gente tão mentirosa! Gente tão falsa! Gente tão porca!
Cortar relações com organizações terroristas (atenção, juntar Ezbolá à lista não só é cómico como é completamente ilógico), sim, tudo bem. O problema é que, quem o pede, tem maiores ligações com essas organizações terroristas e, paradoxalmente, vêm exigi-lo depois do Catar precisamente se ter afastado delas! Ahahaha, que palhaçada!
Quanto ao corte de relações do Irão, hehe, o leitor já está a ver para onde isto vai dar, não está? E quanto ao corte de relações militares com a Turquia, ora essa, cada qual sabe de si, não? Ou não é? Ora bolas, como se os países que o exigem não estivessem minados de bases militares estrangeiras! Como se os países que o exigem não interferissem de forma terrorista na Síria! Como se os países que o exigem não estivessem neste preciso momento bombardeando ilegalmente o Iémene por este se ter visto livre do seu ditador manietado pelos EUA e Arábia Saudita! Tanta incoerência, irra!
Quanto às reparações, e compensações e deportações, relacionadas com o apoio do Catar a organizações terroristas e a grupos da oposição daqueles países, é simples! Enterram-se por completo. No caso das organizações terroristas, sim, haveria imensas reparações e compensações a realizar pelo Catar e pelos países que o pedem ao Catar, todos juntos, ao Iémene e a Síria destruídos por todos eles! No caso dos grupos de oposição apoiados pelo Catar e a suposta ingerência catari nos países que assinam esta lista, hehehehe, então pedem compensações por isso e ao mesmo tempo exigem poder interferir em tudo o que se passa "militarmente, politicamente, socialmente e economicamente" no Catar e monitorizar tudo o que se passa Catar, inclusive fechar um monte de canais de informação? Como assim? Isso já não é ingerência? E se o Catar não cumprir, "não dizemos o que faremos", que é como quem diz, "vão levar das boas"! Não é? E além do mais fecharam todas as fronteiras aéreas, marítimas e terrestres com o país, e condenaram aquele minúsculo país de areia e gás a um total embargo económico! E querem discutir ingerências? Que anedota de mau gosto!
Rússia e EUA competindo pelo gasoduto na Síria
Antes de andar para trás no tempo, convém relembrar que a lista de países cometendo bullying sobre o Catar é composta por Arábia Saudita, Barém e Egipto. Ao contrário do que foi afirmado há dias na TVI24 por jornalistas que não percebem um caralho do que se passa nem naquela região nem em nenhuma outra região deste planeta, o Iémene NÃO FAZ PARTE dessa lista, ora santa paciência. Malta da TVI24, a sério, Arábia Saudita em conjunto com o RU, os EUA, o Barém, os EAU (Emirados Árabes Unidos) e (até há pouco tempo atrás também o Catar) cometem desde 2015 uma ilegal agressão ao Iémene, OK? E fazem-no de forma a castigar o povo iemenita por se ter visto livre do seu ditador que era apoiado pelos EUA e Arábia Saudita! Aí sim, no Iémene houve uma verdadeira guerra civil ganha pelos iemenitas contra o seu ditador, que não foi noticiada, pois os nossos médias prostituídos andavam e andam entretidos chamando precisamente de "guerra civil" à agressão ocidental contra a Síria. Portanto, a sério, e não foi só a TVI24 a proferir tal disparate, como é que metem Iémene na lista de países que boicotam agora o Catar? Como é que o Iémene, que continua a ser agredido pela Arábia Saudita, Barém e EAU poderia juntar-se a estes num embargo ao Catar? Como? Expliquem lá? Ah, o EX-GOVERNO ditatorial iemenita agora no exílio apoia o boicote? Sim, acredito, e depois? Cambada de otários estes jornalistas tugas vendidos!
Que ninguém duvide da veracidade das acusações de apoio catari ao terrorismo proferidas pelos seus vizinhos, claro que não, afinal provas não faltam! Mas é absurdo que tais acusações venham desses seus vizinhos que fizeram o mesmo em colaboração com Catar e que, ao contrário do Catar, continuam apoiando organizações terroristas na Síria até hoje! Que absurdo!
Para perceber de onde toda esta novela vem, convém relembrar o motivo pelo qual foi criada a farsa de "guerra civil" na Síria:
Já por muitas vezes foi dito neste blog, mas volto a insistir, que a falsa "guerra civil" na Síria mais não é que uma guerra de agressão dos EUA, Europa e Países Árabes do Golfo, como castigo ao governo de al-Assad por ter feito a escolha errada. A Europa é o maior mercado de gás no mundo, o Catar tem imenso gás, o Irão também, e esse gás tem de passar fisicamente por algum lado. Esse "algum lado" chama-se Síria! Ao governo de al-Assad foram feitas duas propostas concorrentes: um gasoduto entre o Catar e a Europa passando pela Arábia Saudita e pela Síria apoiado pelos EUA, ou um gasoduto entre o Irão e a Europa passando pelo Iraque e pela Síria apoiado Rússia. Desde pelo menos 2001 que a Síria tem recebido de forma constante ameaças de agressões norte-americonas, bullying necessário para evitar que a Síria escolhesse o projecto russo da Rozneft e "escolhesse" à força o projecto norte-americona.
Acredito que se não tivessem havido nunca estas ameaças norte-americonas, há muito que Síria teria assinado o projecto com o seu aliado estratégico russo. Mas, ao contrário do que possa o leitor pensar, a Síria de al-Assad acabou mesmo por o fazer. No início de 2011, rumores sobre a assinatura desse acordo de construção do gasoduto iraniano-russo atravessando a Síria, coincidiram, pois claro, com os primeiros "protestos pacíficos" contra... al-Assad, o presidente da Síria! A assinatura do acordo de construção foi assinado por al-Assad em Março de 2011, a "guerra civil síria" começou no mês seguinte, em Abril de 2011, que coincidência! Cumpria-se, tal como previsto, o castigo norte-americona à Síria, que dura até hoje.
Voltando ao Catar, maior produtor de gás do mundo, dá para compreender bem, agora, o interesse que este país tinha pela guerra da Síria, ao ponto de nela investir muitos milhares de milhões de dólares, 3.000 milhões só nos 2 primeiros anos do conflito, não? Só falha um ponto: porque haveriam os EUA e a Arábia Saudita de se chatear agora com o Catar, tão generoso aliado na destruição da Síria e parte central do desejado gasoduto visto que o gás se encontra precisamente no Catar? Ahhh, pois é!
Os porquês da novela Catar
Custe o que custar aos lobotimizados fiéis da mais recente religião, a Dogmática Igreja Anti-Putin dos New-Agers Progressistas Pró-Safe-Spaces, Putin não só não é o monstro que os faz, indirectamente, se mijarem na caminha com pesadelos no qual aparece de cornos e cauda vermelha comendo criancinhas ucranianas e gays ao pequeno almoço, hehe, como, ainda por cima, é de longe o melhor jogador de Xadrez Político Internacional! Sim, é, quer a prova?
Em vez de guerras imperialistas ilegais de saque e subjugação, Putin prefere realizar, com os seus inimigos, acordos económico-energéticos estratégicos. Disso mesmo é exemplo o acordo de construção do Turkish Stream em parceria com a Turquia e que trará petróleo russo até à Europa! Sim, com a Turquia que abateu um caça russo nos céus sírios, sim, com essa mesma Turquia que durante anos financiou e apoiou o ISIS e os falsos "rebeldes" terroristas e que pilhou a indústria de Aleppo e que deixou passar pelo seu território o petróleo e as relíquias históricas roubadas pelo ISIS à Síria! Se, perante iguais circunstâncias, os EUA não hesitariam em obliterar o país agressor (Turquia no caso acima), a Rússia de Putin, pelo contrário, de forma a evitar conflitos militares nos quais todos perdem e ninguém ganha coisa nenhuma, prefere "comprar" de forma pacífica os seus inimigos circunstanciais com propostas económicas irrecusáveis! E no entanto, nos nossos podres podrinhos médias de (des)informação, Putin é O Agressor, O Imperialista... e a Rússia é A Ameaça à paz mundial... pois, e eu sou o Pai Natal, irra!
Voltando ao Catar, temos mais do mesmo pragmatismo de Putin no tabuleiro de xadrez geopolítico mundial. Em vez de guerras e pilhagens, a Rússia de Putin ofereceu há poucos meses atrás um acordo de parceria com o governo do Catar na área de produção de gás, envolvendo a russa Rozneft e o Catar num negócio multi-bilionário. Com tanto dinheiro em jogo, não é de admirar que o Catar tenha abandonado o patrocínio de terrorismo na Síria por perspectivas de lucros económicos. E Putin, de forma genial, foi ao centro da questão, a disputa entre os 2 potenciais gasodutos a atravessar a Síria, sem disparar uma bala! Em vez de combater militarmente o Catar que promovia o terrorismo na Síria no intuito de fazer cair o governo de al-Assad como condição sine qua non para a criação da alternativa de gasoduto Catar-Arábia-Saudita-EUA, a Síria funde interesses e investimentos com o Catar na área do gás. Assim, e de forma pacífica, ganha a construção russa de um gasoduto ou, também, a construção russa de um gasoduto! Bravo, Putin, bravo!
Outra importantíssima razão que envolve o Irão, sim esse Irão citado na tresloucada lista de exigências ao Catar acima partilhado, chegou a um acordo militar com o Catar com importantes repercussões para o terrorismo na Síria! Aí está, a Síria, como sempre. No dia 4 de Abril de 2017, o mesmo dia em que foi encenado O ataque químico que NÃO aconteceu em Khan Shaykhun, o Irão e o Catar chegaram a acordo para a trasladação de "rebeldes" terroristas da al-Qaeda das localidades de Madaya e Zabadani (perto de Damascos) para a região de Idlib, em troca da saída em segurança de civis (xiitas, daí o interesse iraniano) das localidades de al-Foua e Kefraya (cercadas por "rebeldes" terroristas da al-Qaeda apoiados pelo Catar). Tão simples quanto isto! Ora, como é que os EUA e seus vassalos do golfo pérsico e seus vassalos europeus poderiam aceitar uma coisa destas! Ui, que horror, Catar e Irão desenvolvendo negociações diplomáticas que resultaram no resgate pacífico de civis, ui que coisa demoníaca, hahaha! Nós humanistas ocidentais não curtimos paneleirices do género, não! Nós humanistas ocidentais preferimos perpétuas guerras humanitárias e perpétuas guerras contra o terrorismo que resultem no máximo de danos colaterais possível, ora essa! Esses bandidos iranianos do eixo do mal vêem com cada uma! Soluções pacíficas, ora essa!?! Ahahahah!
Três artigos interessantes sobre esta novela:
- "Forget Terrorism": The Real Reason Behind The Qatar Crisis Is Natural Gas
- The Oil-Gas War Over Syria (In 4 Maps)
- Why was deal to evacuate Syrian towns brokered by Qatar and Iran?
A multi-polaridade norte-americona
Em primeiro lugar há que dizer que são uns grandessíssimos trogloditas-zombies os jornalistas ocidentais que, depois de 6 anos de silêncio sobre o patrocínio catari ao terrorismo na Síria, agora que o Catar deixou de o fazer, por fim acusam o Catar de patrocinar terrorismo, heheh, só porque aquele imbecil do Trump o diz em sincronia com as baboseiras do rei das trevas lá da Arábia Saudita!
No dia 13 de Junho o Presidente dos EUA afirmou num discurso público que "o Catar é um estado terrorista" e que "o Catar patrocina o terrorismo", pese embora a maior base militar dos EUA fora dos EUA se encontre precisamente no Catar. Pior, é nessa precisa base que está instalada a USCENTCOM responsável pela organização de todas as forças armadas gringas no Médio Oriente e Ásia Central, a partir da qual são geridas as imperiais agressões ao Afeganistão, Síria, Somália, Iémene, Paquistão, etc.
Excelente debate sobre a "novela Catar"
Duas importantes actualizações sobre o conflito sírio
Primeiro, os EUA transladaram os "rebeldes" terroristas do Maghawir Al-Thawra, que se encontravam ocupando o posto fronteiriço de al-Tanf em parceria com os ilegais ocupantes gringos e ingleses, para Ash Shaddaday, cidade do nordeste da Síria ocupada pelas FDS (curdos vendidos + NATO)! Uma vez mais estamos perante uma enorme incoerência curda que, ora combate "rebeldes", ora realiza parcerias com "rebeldes"... ora se queixa do apoio turco aos "rebeldes", ora os acolhe em território que controlam, como é exemplo este mais recente caso! Irra, que doentia multi-polaridade!
Fighters from US-backed FSA Maghawir Al-Thawra transferred from Syria's badiya to SDF held Ashaddadi, Hasakah - via @EuphratesPost pic.twitter.com/7rz82ztjE0
— Stork (@NorthernStork) June 29, 2017
Segundo, ao mesmo tempo que os EUA ocupam ilegalmente o posto fronteiriço sírio de al-Tanf, exemplo flagrante de agressão directa dos EUA à Síria que inclui a construção de uma base militar nesse posto onde os EUA posicionaram escandalosamente um sistema de mísseis de longo alcance (HIMARS), ao mesmo tempo, dizia eu, ali mesmo em frente no lado iraquiano da fronteira, o "impossível" aconteceU! Então não é que o ISIS, em colapso acelerado por todo o lado, dá-se ao luxo de realizar um massivo ataque contra as forças iraquianas e captura-lhes terreno ali mesmo em frente a al-Tanf! E os EUA, ilegalmente ocupando o posto sírio de al-Tanf, não deram por nada do outro lado da fronteira, no Iraque seu suposto "aliado" na guerra contra o terrorismo? Ah, deixa-me adivinhar, os EUA andam demasiado ocupados abatendo caças sírios que (esses sim) realizam ataques aéreos ao ISIS, logo, EUA não tem tempo para combater ISIS mesmo ali atrás da orelha... pois, estou a ver. Depois quando vou ao café tenho de gramar com malta que diz que o que falha nos meus artigos é a "acusação infundada de cumplicidade entre EUA e ISIS"... é isso é... mééééééé!
Por fim, várias hiperligações sobre estes ataques do ISIS (usando armamento de fabrico norte-americona) contra forças iraquianas por detrás das orelhas de muitíssimo distraídos norte-americonas ali em al-Tanf:
- Footage from ISIS Wilayat al-Furat media shows fierce clashes after ambushing the Iraqi government troops near Jordanian border
- Big amount of vehicles, artillery and ammunition loaded in trucks were seized by ISIS in a sudden attack on Iraqi army near borders
- ISIS fighters blew up communication towers before attacking Iraqi government troops or ambushing them across the desert near borders
- Packs of armed drones used against ISF that were shown in new Furat video
- TOW ATGM being used by an ISIS fighter to ambush the Iraqi forces near Jordanian border
CONTÍNUA
Luís Garcia, 30.06.2017, Ribamar, Portugal
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 1
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 2
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 3
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 4
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 5
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 7
leia aqui: Extermínio nuclear, sim por favor! - parte 8
leia mais artigos sobre a Síria aqui