A marcha da estupidez feminazi - parte 1/2, por Luís Garcia
A Origem da Marcha
Comecemos pela origem, a origem desta "marcha pelas mulheres". De onde vem? Da falta de direitos para mulheres nos EUA? Epá, não, de certeza que não, a não ser que no tempo de Obama, Bush ou Clinton tudo fosse um mar de rosas por aquelas paragens! Aliás uma mar de castanhas, para não ferir susceptibilidades destas marchantes!
Portanto, se o problema destas mulheres não é a falta de direitos das mulheres, e porque o que não faltou no ano passou foram cânticos anti-Trump e cartazes com mensagens anti-Trump, o problema destas mulheres (e companhia) só pode ser Trump. O nome da marcha deveria ser, por esta ordem de razões, marcha anti-Trump", não?
Mas qual Trump? O Trump que entrega armas a falsos "rebeldes" terroristas sírios que atiram homossexuais do cimo de prédios? Trump que envia milhares de tropas para, de forma absolutamente ilegal e criminosa, ocupar militarmente o norte da Síria? O Trump que mandou, de forma criminosa e ilegal, despejar 60 Tomawaks sobre a base militar síria de Shayrat no dia 6 de Abril de 2017, agressão da qual resultou a morte de 12 civis, 3 deles crianças? O Trump que afirma que irá "destruir totalmente" a Coreia do Norte porque sim? O Trump que ameaça atacar a Venezuela e que sancionou economicamente a Venezuela por o governo desse país ter convocado 2 das coisas mais democráticas do mundo: uma eleição e um referendo? O Trump que insiste em não desmantelar as 11 bases militares ilegais nem retirar os milhares de tropas gringas nelas estacionadas, em solo sírio, enquanto al-Assad, presidente democraticamente eleito desse estado sofrido e soberano, não renunciar ao seu cargo? O Trump que assinou um aumento do orçamento militar dos EUA superior ao total do orçamento militar russo? O Trump que se pôs a escolher, de forma ilegal e imbecil, a capital de um terceiro estado, e logo um criminoso e ilegal estado como é o caso de Israel? O Trump que rasga acordos como o que tinha com o Irão e que punha supostamente fim a uma tensão militar potenciamente danosa para a espécie humana? Não, não e não.
O Trump do qual se queixam é o Trump que afirmou 11 anos antes de ser eleito, numa conversa privada, o seu desejo de "grab de pussy"... puta que pariu! E no entanto, feministas super-estrelas norte-americanas como aquela atrasadinha da Ellen, podem dizer o mesmo em total impunidade! Enfim. Mééééé!
O cartaz
Antes de desmontar essa obra-prima de progressimo pós-moderno zombie, convém mostrá-la primeiro:
Vamos lá então. Pelos vistos, hoje em dia, para participar num protesto qualquer nas ruas dos EUA, não é necessário conhecer ou respeitar as regras e leis aprovadas democraticamente e que prevêem aquilo que se pode ou não fazer legalmente nas ruas dos EUA. Não.
Título
Hoje em dia, uma meia-dúzia de putos mimados (ou putas mimadas, para não me acusarem de sexismo) inspirados por um profundo narcisismo misturado com tiques de um ditador irracional com pavor aos montes infinitos de conhecimento cientifico até hoje acumulado, basta para criar regras de conduta ad hoc, assim na boa, como quem enrola um cigarro (ou uma cigarra, para não me acusarem de sexismo) ou coça os tomates (ou a cona, para não me acusarem de sexismo).
E pronto, dá nisto, um "guia de sensibilidade" para a marcha anti-trump, AKA "marcha das mulheres".
Introdução
Que engraçado, num mundo onde quase toda a gente é vítima, de forma directa ou indirecta, de algum crime, ilegalidade ou atrocidade cometido pelo arrogante Império Gringo, organiza-se uma marcha preocupada apenas com as mulheres (metade da população), e convida-se a restante espécie humana (homens, transexuais e companhia) a participar desde que, pois claro, se respeite essa quimera pós-modernista chamada "safe space". Amén! De forma a mais ou menos garantir que se respeite o seu quimérico "safe space", os putos mimados e as putas mimadas e as(os) transputas(os) midadas(os) que organizam esta peixeirada sem sentido propõem um conjunto de regras de conduta. Amén!
No pussy "hats"
Nada de "bonés" conas, é-nos dito. Não digo cona no sentido de parvoíce ou idiotice, apesar de ser uma adjectivação muito apropriada para definir o conceito em questão. Não, digo-o de forma literal, cona, rata, passarinha, vagina, o sentido utilizado pelos pós-modernistas criadores da expressão a vermelho.
É-nos dito que bonés em forma de vagina de cor rosa ofendem e excluem as "pessoas de cor" cujas partes genitais, pelos vistos, não apresentam tal coloração. Epá, não digo que não. Eu, ao contrário daquilo que costumam fazer estes progressistas pós-modernistas, quando o tema são realidades físicas objectivamente quantificáveis e qualificáveis de forma precisa, não costumo me meter em patéticas divagações. Portanto, tudo bem. Para não ofender mulheres com vaginas castanhas, verdes ou azúis, nada de bonés-vagina cor-de-rosa. Tudo bem.
Mas, já agora, de onde vem este "problema" enunciado pelos progressistas organizadores desta marcha? Mmmm, simples, da parvalheira destes mesmíssimos progressistas que, aquando da organização da marcha anti-trump (AKA marcha das mulheres) do ano passado, se lembraram de, precisamente, apelar ao uso de bonés-vagina e de fatos-vagina. É no que dá, como dizia acima, se porem a criar regras ad hoc sem pés nem cabeça.
E assim, se no ano passado, como se pode ver na capa deste artigo, a ovelhada progressista participou da marcha com bonés-vaginas demonstrando a sua ovelhice ideológica e a sua ovelhice consumista parva. Desta vez não, não podem, afirmam os pastores. Que tiro nos pés, jazuz!
Para evitar males maiores, decidiram se antecipar informando que autorizam igualmente o uso de bonés-pénis pois, imagine-se, existem mulheres com pénis e existem transexuais com pénis! É capaz, uma num milhão (exagero), é a vida. E os homens, os homens que num milhão apenas 1 não tem pénis, esses não são levados em consideração? Então não diziam, na introdução, que homens também eram convidados a participar? Das duas uma, ou confirmam a sua mentalidade feminazi defensora da superioridade feminina (ui que exemplo aqui) sobre os homens ou, então, são pós-modernistas que, como tal, não podem, não sabem nem querem dizer coisa com coisa.
Eu não sei se é boa ideia, mas enfim, é dito ainda que se pode utilizar bonés castanhos em homenagem às "pessoas de cor". Dizer "pessoas de cor", para começar, e utilizando a terminologia destes progressistas, é "exclusivo" e não "inclusivo". Depois, existem pessoas caucasianas e asiáticas com genitais não-cor-de-rosa. E existem pessoas com cores de genitais que não encaixam nem na categoria "cor-de-rosa" nem na categoria "castanho". Vejam bem o pesadelo burocrático-totalitário no qual esta malta se irá meter, sem necessidade nenhuma, quando organizar as marchas vindouras e respectivas orwellianas regulamentações sobre cores e bonés!
Por exemplo, será que para o ano, por respeito e solidariedade para com as pessoas hermafroditas, irão decretar o uso de bonés-vagina+pila?
Safe Spaces
Vamos aos "espaços seguros". Esta malta apela a que não se grite nem se entoe cânticos. Eu digo que esta gente é atrasada mental e que desconhece a história dos movimentos político-social lutados pelas liberdades e pelos direitos de todos os seres humanos (não apenas de mulheres!). Precisam de andar 100 anos para trás, mais ou menos, e descobrir o que era sofrer em protestos e greves onde se reclamavam os mais fundamentais direitos de saúde, educação, de trabalhar de forma digna ou de poder votar. Para que todos estes direitos fossem conquistados contra a máquina escravizadora de direita capitalista infinita acumuladora de riqueza a custo do sofrimento abjecto da quase totalidade da restante espécie humana, muitos milhares de protestantes e grevistas foram espancados, baleados, torturados, presos e assassinados! Aí sim, poderíamos, quiçá, falar de PSPT's (Perturbação de stresse pós-traumático).
Agora assim não, porque não são só mulheres que sofrem de PSPT's! Porque não existe correlação científica nenhuma entre sofrer de PSPT e ouvir gritos ou cânticos numa marcha. E não havendo, epá, calem-se com as vossas tretas ditatoriais pós-modernistas!
No sentido contrário, não vejo onde possa estar o benefício (para as coitadinhas de mulheres sofredoras de PSPT's) de se sussurrar! Não faz sentido! Quem de facto se sentir transtornado ou achar que possa se sentir transtornado por cânticos ou gritos, epá, não participe! E quando digo isto refiro-me, pois claro, a todos os seres humanos independentemente do seu sexo, não como estas pitas histéricas que apenas vêm as mulheres e os transexuais como seres humanos dignos de respeito. Os homens que se fodam, pois claro!
Protestar sussurrando só faz sentido para quem não esteja a lutar por coisíssima nenhuma, o que até parece ser o caso. Portanto, se querem sussurrar, arranjem uma desculpa lógica: "ah, e tal, nós protestamos sussurrando porque temos paralisia mental profunda e QI's equivalentes a lagostas suadas servidas em pratos decorados com folhas de alfaces intelectualmente mais capazes que estas incapazes que somos!" Bravo!
Quem não defende nada a sério, não pode sentir "ganas" e sangue quente, e fervor Che Guevariano de quem defende de corpo e alma a luta por uma causa justa. Zombies e gente morta não podem ter faces coradas. Pessoas sim!
CONTÍNUA
Na segunda parte continuarei a politicamente incorrecta desmontagem dos restantes tópicos:
Bodily Autonomy
Neutral Colors
Micro-Agressions
Vagina-glorification
Pay-gap
Luís Garcia, 24.01.2018, Ribamar, Portugal
Leia a segunda parte aqui: A marcha da estupidez feminazi - parte 2/2, por Luís Garcia