Tailândia, o país do sorriso
Olá a todos, este meu primeiro artigo é uma republicação do texto que escrevi sobre a Tailândia após o primeiro mês passado neste país, em Outubro de 2014, e faz parte de uma série de estórias de viagem nas quais relato as experiências vividas no sudoeste asiático. Se quiserem saber mais sobre esta e outras viagens, visitem o blog Nomad Life. (Claire Fighiera)
Um mês passado na Tailândia, o país do sorriso, facto que confirmámos desde o primeiro momento em que lá chegámos, dos bairros de lata à beira-rio até aos mega-shoppings do centro de Banguecoque.
No primeiro dia fora da capital visitámos a maior – e muitíssimo bela – estátua de Buda, embora o melhor desse pequeno passeio tenha sido a companhia dos amáveis locais que lá nos levaram de carro, enquanto nos davam de comer e nos refrescavam com bebidas… como se fôssemos crianças suas.
Valeu a pena ver a ponte sobre o rio Kwai, … sobretudo pelo o rio em si, o qual nos deslumbrou imenso com o seu espelho reflectindo nasceres-de-sol cor-de-rosa em movimento. Tivemos a oportunidade de ver grandes lagartos se passeando, cobras em plena luta pela sobrevivência (caçando sapos e gecos), gordos peixes-gato sobre-alimentados por locais, escaravelhos e aranhas gigantes nos assustando sem cessar. Ainda assim, os seres mais assustadores que encontrámos foram as manadas de turistas vagueando nas ruas e bares da Tailândia em busca perpétua de cerveja e “European food”. Ahh, e as varas presas aos telemóveis para se poder tirar “selfies”… adorável!
Brincámos feitos macacos em impressionantes cascatas do Parque Nacional de Erawan e sentimo-nos felicíssimos por estarmos vivos, tornando-nos pouco a pouco parte da fauna local. Ah sim, de uma única noite prevista, acabámos por ficar quatro!
Fomos perseguidos por “stressantes” cães que pelos vistos não gostam do cheiro de estrangeiros, assim como por amigáveis locais oferecendo-nos pelo menos sorrisos.
Vivemos num templo budista durante cinco dias, trabalhando com monges que construíam estátuas de elefantes à escala real, utilizando cimento para cobrir o esqueleto de ferro e rede metálica. Com tanta comida e bebida de graça, e muito mais, a nossa estadia no templo ficou bem longe de ser uma experiência ascética.
Fizemos e descobrimos muito mais coisas (como andar à boleia de dezenas de jipes), mas o Sorriso Tailandês será sem dúvida o maior tesouro que encontrámos neste país…
Albúns de viagem na Tailândia:
Claire Fighiera, 30.08.2015, Lampang, Tailândia
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